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Bolsas abrem em alta na Ásia por alívio com tarifas; Japão salta 10%

As bolsas na Ásia operam em subida nas primeiras negociações desta quinta-feira (10), repercutindo o consolação das tensões globais em seguida o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciar que tarifas de todos os países, exceto a China, serão mantidas em 10% por 90 dias. Por volta das 9h30, o índice nipónico Nikkei 225 subia […]

Bolsas abrem em alta na Ásia por alívio com tarifas; Japão salta 10%


As bolsas na Ásia operam em subida nas primeiras negociações desta quinta-feira (10), repercutindo o consolação das tensões globais em seguida o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciar que tarifas de todos os países, exceto a China, serão mantidas em 10% por 90 dias.

Por volta das 9h30, o índice nipónico Nikkei 225 subia 8%. Mais cedo, a subida havia conseguido 10%.

Já o Kospi, referência no mercado da Coreia do Sul, ganhava 4,4%.

A brecha dos mercados na Ásia estendem o otimismo visto em Nova York após o anúncio do republicano.

Em Wall Street, o Dow Jones fechou com progresso de 7,87%, enquanto S&P 500 ganhou 9,52% e a Nasdaq subiu 12,16%.

Os mercados da Europa fecharam o pregão antes do anúncio do republicano, ainda refletindo o clima de tensão com a escalada da guerra comercial entre EUA e China.

O Euro Stoxx 600, que concentra as principais companhias do continente, caiu 3,5%.

Em Londres, o FTSE 100 recuou 2,92%, aos 7.679,48 pontos. O CAC 40, de Paris, caiu 3,34%, para 6.863,02 pontos, enquanto o Ibex 35, de Madri, despencou 2,43%, aos 11.773,55 pontos.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta quarta-feira (9) que limitará suas tarifas recíprocas a 10% por um prazo de 90 dias.

Ao mesmo tempo, ele anunciou que aumentaria as taxas de importação sobre a China para 125%, intensificando sua retaliação com Pequim.

Em postagem na sua rede social, Truth Social, o republicano afirmou que as medidas entram em vigor imediatamente.

Na mesma mensagem, Trump disse que estava aumentando as tarifas dos EUA sobre a China enquanto trabalha para trazer Pequim à mesa de negociações.

“Com base na falta de saudação que a China demonstrou aos mercados mundiais, estou aumentando a tarifa cobrada da China pelos Estados Unidos da América para 125%, com efeito inopino. Em qualquer momento, espero que em um horizonte próximo, a China perceberá que os dias de exploração dos EUA e de outros países não são mais sustentáveis ​​ou aceitáveis”, escreveu ele.

O aumento das taxas contra a China é a resposta dos EUA após o gigante asiático afirmar que vai elevar tarifas contra norte-americanos em 84% a partir desta quinta.

Pequim também impôs restrições a 18 empresas norte-americanas, principalmente em setores relacionados à resguardo, somando-se às tapume de 60 empresas norte-americanas punidas por justificação das tarifas impostas por Trump.

Menos risco de recessão

A recessão nos Estados Unidos deixou de ser o quadro mais provável após o presidente Donald Trump limitar tarifas recíprocas em 10% por 90 dias, segundo avaliação do Goldman Sachs.

Em relatório guiado a clientes nesta quarta-feira (9), o banco de investimentos retornou a previsão anterior de subida de 0,5% do Resultado Interno Bruto (PIB) em 2025.

Apesar da reversão do quadro pessimista, os analistas do Goldman Sachs ainda enxergam 45% de chance da maior economia do mundo entrar em recessão.

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