O mercado de crédito privado no Brasil vem seguindo em subida, com emissões de R$43 bilhões em janeiro de 2025, conforme o primeiro boletim divulgado no ano pela ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais).
Em 2024, o volume totalidade de emissões no mercado de capitais foi de R$783 bilhões, dos quais R$261 bilhões foram provenientes de crédito privado, incluindo debêntures, FIDCs e outros instrumentos financeiros. Esse desempenho representa um prolongamento de 66,7% em relação ao ano anterior.
O progressão considerável, somado à captação expressiva no início de 2025, revela a crescente relevância do mercado de capitais para o financiamento empresarial no Brasil, ainda que o crédito privado represente uma fatia menor em confrontação a mercados mais maduros, uma vez que os Estados Unidos, por exemplo. Por cá, ainda se observa uma grande obediência de intermediários bancários.
Ainda assim, segundo estimativas da AMBIMA, o crédito privado deve continuar em destaque, com a classe impulsionada pela demanda de fundos por títulos privados.
Galapagos Capital acelera essa evolução
Entre os fatores que contribuem para esse desempenho está a Galapagos Capital, empresa financeira que exerce um papel fundamental ao se posicionar uma vez que um ecossistema financeiro interconectado, que elimina intermediários e torna a captação de crédito mais eficiente.
“Nosso objetivo é conectar diretamente empresas e investidores, criando oportunidades mais vantajosas e assertivas para todos os envolvidos”, pontua Carlos Fonseca, CEO da Galapagos Capital.
Ao remover camadas de intermediários financeiros, a instituição permite que o capital chegue mais rapidamente aos tomadores de crédito, reduzindo custos e proporcionando maior retorno aos investidores. Sem as limitações dos processos bancários tradicionais, a empresa viabiliza uma alocação de capital mais eficiente e transparente. Uma atuação que prioriza a desintermediação, personalização de soluções, desembaraço e transparência nas operações para oferecer a melhor experiência a seus clientes.
“Nos bancos tradicionais, o fluxo segue um caminho longo e fragmentado. O investidor final recebe exclusivamente o resquício da operação, com condições já deterioradas pelos intermediários. Na Galapagos, o caminho é outro: eliminamos essas barreiras e entregamos ao nosso cliente o entrada direto ao melhor investimento, sem distorções no preço e na taxa”, explica Fonseca.
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