A guerra mercantil entre Estados Unidos e China continua a influenciar significativamente os mercados financeiros globais, com recentes desenvolvimentos gerando tanto otimismo quanto preocupação entre investidores.
No início da semana, os Estados Unidos anunciaram uma isenção temporária de taxas para produtos de tecnologia importados da China, incluindo smartphones e chips.
Esta medida foi vista uma vez que um sinal positivo, potencialmente reduzindo as tarifas médias americanas, aliviando assim pressões inflacionárias sobre empresas e consumidores.
Setor automobilístico em foco
O setor automobilístico também entrou no radar dos investidores posteriormente Trump sinalizar possíveis isenções temporárias. Ações de montadoras como General Motors, Ford e Stellantis (controladora da Chrysler) registraram altas significativas.
Entretanto, a China não demorou a retaliar. Notícias de que o país asiático estaria vetando a compra de novos aviões da Boeing por empresas chinesas causaram queda nas ações da obreiro americana. Por outro lado, a concorrente Embraer se beneficiou.
Negociações e expectativas
A China indicou estar ocasião a negociações com os Estados Unidos, desde que a administração Trump adote uma postura mais “respeitosa e coerente”. Jamie Dimon, presidente do JP Morgan, sugeriu que o secretário do Tesouro, Scott Bassett, poderia ser o “adulto na sala” para resolver a situação.
Para os investidores, a volatilidade resultante dessa disputa mercantil apresenta tanto riscos quanto oportunidades. A atenção do mercado permanece focada em cada enunciação de Trump e nas respostas da China, na esperança de que um harmonia possa ser obtido para reduzir as tensões globais.
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