Dólar e Ibovespa oscilam com acordos tarifários e balanços em foco

O dólar à vista rondava a segurança perante o real nesta quarta-feira (14), com os investidores de olho no verosímil pregão de novos acordos comerciais pelos EUA na esteira dos entendimentos com China e Reino Uno. O Ibovespa oscilava, depois renovar máximas históricas na véspera, com uma novidade bateria de balanços corporativos. Às 10h25, o […]

Dólar e Ibovespa oscilam com acordos tarifários e balanços em foco


O dólar à vista rondava a segurança perante o real nesta quarta-feira (14), com os investidores de olho no verosímil pregão de novos acordos comerciais pelos EUA na esteira dos entendimentos com China e Reino Uno. O Ibovespa oscilava, depois renovar máximas históricas na véspera, com uma novidade bateria de balanços corporativos.

Às 10h25, o dólar à vista caía 0,04%, a R$ 5,6060 na venda.

No mesmo horário, o Ibovespa, referência do mercado acionário brasílico, tinha subida de 0,11%, a 139.112,64 pontos.

Na terça-feira (13), o dólar à vista fechou em baixa de 1,33%, a R$ 5,6075, a menor cotação desde 14 de outubro.

Os movimentos do real nesta sessão refletiam a prolongação de um maior gosto global por risco devido aos avanços nas negociações comerciais dos EUA com seus parceiros.

As tarifas dos EUA têm sido foco de atenção dos mercados desde que o presidente Donald Trump anunciou uma série de taxas de importação abrangentes em 2 de abril, pausando a maioria delas uma semana depois a término de permitir negociações.

Nesta semana, o gosto por risco tem predominado nos mercados cambiais, principalmente depois que a trégua mercantil entre as duas maiores economias do mundo afastou secção das preocupações com a possibilidade de uma recessão global.

Dados de inflação inferior do esperado nos EUA divulgados na véspera também fomentavam o otimismo entre investidores, alimentando expectativa de que o Federalista Reserve possa ter mais espaço para trinchar a taxa de juros neste ano.

“A política mercantil dos EUA tem sido altamente volátil nos últimos meses, mas se a última redução (das tensões) se mantiver, haverá potencial de subida em relação às nossas previsões de prolongamento global”, disseram analistas da Fitch Ratings em relatório.

O índice do dólar — que mede o desempenho da moeda norte-americana frente a uma cesta de seis divisas — caía 0,38%, a 100,600.

A moeda dos EUA também recuava neste pregão frente a pares do real, uma vez que o peso mexicano e o peso chileno.

Os mercados estão escoltado uma viagem de Trump pelo Oriente Médio, que pode ter tanto efeitos econômicos, com o pregão de investimentos nos EUA, quanto geopolíticos, à medida que o presidente norte-americano discute a situação na Filete de Gaza com os parceiros da região.

Na cena doméstica, a sessão era marcado por dados. O IBGE informou que o volume de serviços no Brasil voltou a crescer no final do primeiro trimestre, mas mostrou desaceleração e ficou ligeiramente inferior do esperado em março, em um cenário de esperado desaquecimento da economia e juros elevados.

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*Com informações da Reuters



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