Nesta terça-feira, 10, a França aprovou o projeto de lei para frear o crescimento da “fast fashion”, com roupas e acessórios de grave dispêndio principalmente feitos por empresas orientais uma vez que a Shein e a Temu. Sob argumentos ambientais e de prejudicar a indústria têxtil lugar, a proposta de Cécile Violland foi aprovada por unanimidade no Senado galicismo posteriormente um ano de tramitação.
O projeto de lei estabelece uma série de instrumentos que limitam a tendência “ultra-rápida”, com penalizações para empresas poluidoras, proibição de publicidade, obrigações para plataformas e sanções para influenciadores. O próximo passo é um conciliação entre deputados e senadores para a implementação do projeto. Enquanto isso, a Percentagem Europeia será notificada e poderá enviar suas observações ao país.
“Leste é um passo importante na luta contra o impacto econômico e ecológico da tendência rápida e ultrarrápida, e um frande sinal enviado tanto a fabricantes quanto a consumidores”, disse Agnès Pannier-Runacher, ministra da Transição Ecológica.
Shein não gostou
Já a Shein reagiu ao texto dizendo que “corre o risco de colocar a responsabilidade pela sustentabilidade sobre os consumidores, que já enfrentam pressões econômicas, reduzindo ainda mais seu poder de compra. “Voga é um recta, não um privilégio”, dizia um dos cartazes da empresa chinesa, a mais visada pelos políticos franceses.
“Traçamos uma risco clara entre o entre o que queremos regular, a tendência ultrarrápida, e o que queremos preservar: a tendência conseguível, mas enraizada, que emprega na França, que estrutura nossas regiões, que cria conexões e apoia a economia lugar”, disse a senadora Sylvie Valente Le Hir, do partido Os Republicanos e relatora do projeto de lei, que se entrar em vigor, obrigará a plataforma chinesa e outras a satisfazer obrigações uma vez que conscientizar os consumidores sobre o “impacto ambiental” de suas roupas, remunerar “ecocontribuições”, vinculadas aos critérios de “sustentabilidade” das empresas e, no caso de não satisfazer, remunerar uma multa que atingirá pelo menos 10 euros por item, até 2030.
Segundo a AFP, os principais nomes da tendência francesa pediram que os senadores se mantenham firmes ao “ávido” projeto, não cedendo ao “lobby infernal da Shein que tenta sabotá-lo”. O Senado galicismo também aprovou a introdução de um imposto sobre pequenas encomendas entregues por empresas fora da União Europeia, variando de dois a quatro euros uma vez que uma forma de ampliar o objetivo do projeto de lei, visando principalmente a Temu, outra grande asiática do negócio eletrônico.