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BDM: mercados estendem perdas em novo dia de pânico com guerra comercial

Os mercados financeiros globais iniciaram a semana em poderoso queda, refletindo as tensões comerciais entre Estados Unidos e China. As bolsas asiáticas foram as primeiras a sentir o impacto, com quedas expressivas em diversos países. No Japão, o índice Nikkei encerrou o dia com uma queda de 7,83%, em seguida acionar o “circuit breaker” – […]

BDM: mercados estendem perdas em novo dia de pânico com guerra comercial


Os mercados financeiros globais iniciaram a semana em poderoso queda, refletindo as tensões comerciais entre Estados Unidos e China. As bolsas asiáticas foram as primeiras a sentir o impacto, com quedas expressivas em diversos países.

No Japão, o índice Nikkei encerrou o dia com uma queda de 7,83%, em seguida acionar o “circuit breaker” – mecanismo que interrompe temporariamente as negociações – logo na preâmbulo do pregão.

O primeiro-ministro Shigeru Ishiba tentou acalmar os mercados, mas suas declarações tiveram pouco efeito.

As bolsas da China e Taiwan, que estavam fechadas na sexta-feira devido a um feriado lugar, também registraram quedas significativas.

Em Hong Kong, o índice Hang Seng despencou 13,22%, enquanto as bolsas de Shanghai e Shenzhen caíram 7,34% e 10,79%, respectivamente. Em Taiwan, o índice Tai-Ex recuou 9,70%.

Impacto das tarifas nos EUA

As medidas tarifárias impostas pelo governo Trump devem ter um impacto significativo nos preços ao consumidor nos Estados Unidos. As tarifas sobre produtos de tendência e materiais utilizados na fabricação de calçados e roupas devem afetar particularmente o setor de varejo.

Murado de 97% das roupas e calçados comprados nos EUA são importados, principalmente da Ásia. Marcas uma vez que Gap e Nike, que têm grande secção de sua produção em países asiáticos, podem enfrentar dificuldades para chupar os custos sem repassá-los aos consumidores.

As tarifas para produtos chineses terão um aumento totalidade de tapume de 54%, considerando os 20% já anunciados anteriormente e os 34% de tarifas recíprocas. Outros países fornecedores, uma vez que Vietnã, Camboja, Bangladesh e Indonésia, também enfrentarão taxas elevadas.

Agenda econômica da semana

Além das tensões comerciais, a semana será marcada por importantes indicadores econômicos. No Brasil, destaque para o IPCA de março e o IBC-Br de fevereiro, que serão divulgados na sexta-feira (11).

Nos Estados Unidos, a agenda inclui a ata da última reunião do Federalista Reserve (Fed) na quarta-feira, e os dados de inflação ao consumidor (CPI) e ao produtor (PPI) na quinta e sexta-feira, respectivamente. Oito dirigentes do Fed farão pronunciamentos ao longo da semana.

A temporada de balanços do primeiro trimestre também terá início nos EUA, com os grandes bancos de Wall Street divulgando seus resultados na sexta-feira.

Na Europa e na China, diversos indicadores econômicos serão divulgados ao longo da semana, mantendo os mercados atentos às perspectivas globais.

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