Anunciado como novo técnico da seleção brasileira nesta segunda-feira 12, Carlo Ancelotti é reconhecido no futebol uma vez que um dos mais vitoriosos da história. Nos campos (e fora deles), porém, labareda a atenção por outro motivo, que zero tem a ver com suas estratégias de jogo: seu visual absolutamente impecável, sempre com ternos muito cortados.
Italiano, o ex-técnico do Real Madrid preza pelo visual clássico, combinando os ternos de cores escuras com camisa claras e gravatas de forma sofisticada – mesmo que o blazer fosse o traje solene do clube. Ele também é fã de relógios caros, de marcas de luxo – não vasqueiro aparece com seus modelos da Patek Philippe, um Nautilus medido em mais de R$ 600 milénio; da IWC, em ouro rosa e com calendário perpétuo, de R$ 215 milénio; e o clássico Sea-Dweller, da Rolex, de R$ 156 milénio.
Embora sejam poucos os técnicos “fashionistas”, Ancelotti divide esse “título” com o espanhol Pep Guardiola, do Manchester City, que também adora um terno de luxo; o prateado Diego Simeone, do Atlético de Madrid, com seus casacos puffer combinados com gravata e o bonitão Mikel Arteta, do Arsenal, aderente do minimalismo.