PUBLICIDADE

Christopher Garman: Recuo de Trump dá alívio ao Brasil e ao mundo

O recuo do presidente Donald Trump em relação às tarifas de importação trouxe um refrigério significativo para os mercados financeiros globais e para o Brasil, segundo avaliação de Christopher Garman, diretor-executivo para as Américas da Eurasia Group — parceira solene de teor do jornal WW, da CNN Brasil. A decisão de nivelar as tarifas em […]

Christopher Garman: Recuo de Trump dá alívio ao Brasil e ao mundo


O recuo do presidente Donald Trump em relação às tarifas de importação trouxe um refrigério significativo para os mercados financeiros globais e para o Brasil, segundo avaliação de Christopher Garman, diretor-executivo para as Américas da Eurasia Group — parceira solene de teor do jornal WW, da CNN Brasil.

A decisão de nivelar as tarifas em 10% para a maioria dos países, com exceção da China, contribuiu para a redução dos temores de uma escalada nas tensões comerciais internacionais.

Garman ainda avalia que essa medida coloca o mundo em um “estabilidade melhor”. No entanto, ressalta que isso não representa um desarrimo da estratégia protecionista dos Estados Unidos.

Impacto nas tarifas americanas

Mesmo posteriormente o recuo, a tarifa média sobre produtos importados pelos Estados Unidos permanece supra de 20%, um nível não visto desde 1910. Ou por outra, a guerra mercantil com a China continua intensa, mantendo um cenário de incertezas no negócio global.

O comentador destaca que a decisão de Trump pode ser crucial para instituir se o mundo enfrentará uma desaceleração econômica mais suave ou uma recessão mais profunda.

Cenários para a economia brasileira

Em um cenário de desaquecimento mais suave, mesmo com uma provável recessão nos Estados Unidos, o Brasil poderia se beneficiar com a relocação de capitais. Nesse caso, o real não sofreria uma desvalorização tão acentuada, o que poderia resultar em um movimento deflacionário profícuo para a economia brasileira.

Por outro lado, se a economia global entrar em uma recessão mais profunda, impulsionada por uma guerra mercantil descontrolada, países uma vez que o Brasil sofreriam consideravelmente. A desvalorização da moeda seria mais intensa, levando a um cenário de maior inflação e menor incremento econômico.

Garman conclui que o intensidade de desaquecimento da economia global se tornou uma variável chave para as próximas eleições presidenciais no Brasil, previstas para 2026. O cenário econômico que será resultado das decisões comerciais atuais terá um impacto significativo no envolvente político e econômico do país nos próximos anos.

Os textos gerados por perceptibilidade sintético na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas. O texto final também passa pela revisão da equipe de jornalismo da CNNClique aqui para saber mais.



Source link

Leia mais

PUBLICIDADE