O Ibovespa e o dólar fecharam a última sessão do mês em queda nesta segunda-feira (31), diante de receios com os planos tarifários do presidente norte-americano, Donald Trump, posteriormente o republicano declarar no domingo (30) que as tarifas a serem anunciadas esta semana incluirão todos os países, não somente um grupo pequeno.
Apesar da baixa, o índice referência do mercado acionário brasílico registrou o melhor desempenho mensal desde agosto de 2024.
A bolsa brasileira fechou em baixa de 1,25%, a 130.259,54 pontos, acumulando uma subida de 6,08% na conferência com fevereiro.
Nesta sessão, GPA (PCAR3) ficou entre os destaque positivo, saltando 13% posteriormente pedido de acionista por um novo recomendação.
A moeda norte-americana, por sua vez, encerrou em queda de 0,97%, a R$ 5,7069 na venda, registrando um recuo de 3,53% na presença de o mês anterior, quando fechou cotado a R$ R$ 5,916.
Na sexta-feira (28), o dólar à vista fechou em leve alta de 0,08%, a R$ 5,7627.
Cenário internacional
Assim uma vez que tem sido na maior secção deste ano, os mercados globais estão atentos aos planos tarifários dos EUA, à medida que se aproxima a data de 2 de abril, quando Trump vem prometendo anunciar uma série de tarifas recíprocas sobre parceiros comerciais.
O presidente norte-americano, que havia dito ainda durante sua vitoriosa campanha à Vivenda Branca que desejava lastrar o enorme déficit mercantil dos EUA, procura responder às taxas e outras barreiras implementadas por parceiros sobre os produtos norte-americanos.
Em sua mais recente enunciação sobre o tema, Trump disse no domingo que as tarifas a serem anunciadas na quarta-feira atingirão todos os países, não exclusivamente um grupo pequeno de parceiros, afastando expectativas criadas na semana passada de que as taxas de importação poderiam ser mais direcionadas.
Uma vez que os agentes financeiros temem que as medidas do governo dos EUA possam levar a uma guerra mercantil global que gere inflação mais subida e desaceleração econômica, os mercados demonstravam maior cautela nesta sessão, à espera do proclamação de Trump.
Até o momento, posteriormente várias ameaças e recuos, Trump já implementou tarifa de 20% sobre produtos chineses, tarifas de 25% nas importações de aço e alumínio e tarifas de 25% sobre mercadorias de Canadá e México que desrespeitem as regras de um concórdia mercantil da América do Setentrião.
Ele também prometeu na semana passada tarifas de 25% sobre importações de automóveis, que devem entrar em vigor em 3 de abril.
Ao longo da semana, os investidores também devem voltar suas atenções para o relatório de ofício dos EUA, que será divulgado na próxima sexta-feira (4).
Brasil
Na cena doméstica, o destaque da segunda para o mercado de câmbio é a disputa pela formação da Ptax. Calculada pelo Banco Médio com base nas cotações do mercado à vista, a Ptax serve de referência para a liquidação de contratos futuros.
No término de cada mês, agentes financeiros tentam direcioná-la a níveis mais convenientes às suas posições, sejam elas compradas (no sentido de subida das cotações) ou vendidas em dólar (no sentido de baixa).
Mais cedo, analistas consultados pelo BC em sua pesquisa Focus mantiveram suas projeções para a inflação neste ano e no próximo.
O levantamento mostrou que a expectativa para o IPCA é de subida de 5,65% ao término deste ano, mesma previsão da pesquisa anterior. Para 2026, a projeção para a inflação brasileira se manteve em 4,50%.
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*Com informações da Reuters