Os preços do ouro subiram nesta terça-feira (15), impulsionados pela incerteza em torno das tarifas comerciais e pela escalada da guerra mercantil. O metal acelerou a subida em seguida fala do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e fechou próximo ao recorde da semana passada de US$ 3.244,60 por onça-troy.
Na Comex, ramificação de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato para entrega em junho avançou 0,44%, encerrando a sessão a US$ 3.240,40 por onça-troy. Durante o dia, o ouro chegou a atingir a máxima de US$ 3.249,00.
A escalada das tensões comerciais entre as duas maiores potências econômicas se agravou em seguida o governo americano declarar que as tarifas “estão longe de ser gracejo” e sugerir que poderiam se “descolar” da China, caso necessário.
Em resposta, Pequim declarou que está “cada vez mais aberta” a relações comerciais internacionais.
Nesta terça-feira, Trump afirmou que há uma chance de que o “quantia” obtido com a emprego de novas tarifas será suficiente para “substituir o quantia” dos impostos americanos.
De concordância com o UBS, é “extremamente difícil prever como as tarifas entre os EUA e a China podem evoluir”, oferecido os últimos acontecimentos. No entanto, o banco suíço projeta que novas negociações entre as partes devem ocorrer.
“O envolvente global incerto aumentou a demanda por ouro porquê porto seguro e enfraqueceu o dólar – tradicional opção entre os ativos de proteção – o que favoreceu ainda mais o metal valedoiro”, afirmam os analistas do Commerzbank.
Para a empresa de investimentos RBH, o ouro pode atingir US$ 3.300 por onça-troy no pequeno prazo, oferecido o grande apelo pela commodity.