Em maio de 2024, o italiano Pierpaolo Picciolli deixou o missão de diretor criativo da Valentino, que ocupava há 16 anos. Pouco tempo depois, a maison divulgou outro italiano para seu lugar: Alessandro Michele, ex-diretor da Gucci que, por sua vez, contratou Demna Gvasalia, até portanto comandante da Balenciaga. E agora, eis que a marca espanhola acaba de anunciar Pierpaolo Picciolli uma vez que seu novo diretor criativo. Uma dança das cadeiras e tanto que, exatamente um ano depois, fecha um ciclo na voga.
“Levante é um novo momento para a voga, e você só pode mudar as regras de dentro para fora. Acredito que podemos entregar uma novidade imagem da voga que seja sobre assertividade, humanidade e lucidez, o que não é facultado com muita frequência. A Balenciaga já existe em uma comunidade. Quero abraçar essa comunidade e o espírito da Balenciaga, para grafar meu próprio capítulo na mesma história”, disse Piccioli à Nicole Phelps, diretora da Vogue Business americana.
A nomeação do italiano avante da marca espanhola, porém, só passa a vigorar em 10 de julho, logo posteriormente o último desfile de alta-costura de Demna na Balenciaga, mas entende-se que ele começará a trabalhar em sua primeira coleção muito antes disso, já que será revelada em outubro.
“Ele é um dos designers mais talentosos e celebrados da atualidade. Seu domínio da alta-costura, sua voz criativa e sua paixão pelo savoir-faire o tornaram a escolha ideal para a maison”, declarou Francesca Bellettini, vice-CEO da Kering, em transmitido.
A estética de Piccioli, no entanto, é muito dissemelhante da de Demna. Por isso, sua nomeação está sendo vista uma vez que uma potencial mudança na estratégia da maison. Ele, todavia, sugere uma perpetuidade: “Quero abraçar o pretérito, porque sinto que é muito importante respeitar o que Nicolas [Ghesquière] e Demna fizeram antes de mim. A história da Balenciaga é a história de designers que eu reverência. Isso é mais uma passagem de mastro do que um jogo de cadeiras, e me sinto muito sortudo por fazer segmento disso”, disse.
Conexão e Subida-costura
Piccioli também falou sobre uma conexão com Cristóbal Balenciaga: “Eu venho de um lugar muito pequeno, assim uma vez que Cristóbal, e entendo que fazer um trabalho que você patroa é um privilégio.” Ele acrescentou: “Cristóbal estava se entregando através do seu trabalho. Se você pensar em sua silhueta, suas formas — ele via a originalidade uma vez que uma cultura e sempre foi disruptivo”, completou.
O designer italiano cresceu na cidade turística de Nettuno, estudou literatura na Universidade de Roma, estagiou na Brunello Cucinelli e, posteriormente a formatura, juntou-se à equipe da Fendi com Maria Grazia Chiuri. Em 1999, se juntou a ela uma vez que designer de acessórios na Valentino, onde eram uma dupla. Depois que Valentino se aposentou, em 2007, e Alessandra Facchinetti deixou o missão posteriormente um ano, a dupla criativa assumiu. Em 2016, porém, ele continuou solo posteriormente a saída da estilista para a Dior. Na Valentino, Piccioli impressionou o universo fashion com suas habilidades uma vez que costureiro, um pouco que se espera vá realizar com vantagem na Balenciaga, já que a grife retornou à alta-costura em 2021.
